quarta-feira, 28 de agosto de 2013

A mula do seu Manuel


Seu Manuel pensou melhor e decidiu que os ferimentos que sofreu em um acidente de trânsito eram sérios o suficiente para levar o dono do outro carro ao tribunal.
No tribunal, o advogado do réu começou a  inquirir  seu Manuel...
- O Senhor não disse na hora do acidente:   "Estou muito bem"? 
E Manuel responde:
- Bem, vou lhe contar o que aconteceu. Eu tinha acabado de colocar minha mula favorita na caminhonete...
 - Eu não pedi detalhes! - interrompeu o advogado - Só responda à pergunta:   O Senhor não disse na  cena do acidente: "Estou muito bem?"
- Bem, eu coloquei a mula na caminhonete e estava descendo a rodovia...
- Meritíssimo - o  advogado  interrompe novamente - estou  tentando estabelecer  os fatos aqui.  Na cena  do acidente este homem disse ao patrulheiro rodoviário que estava bem. Agora, várias semanas após o  acidente ele está processando meu cliente. Isso é uma  fraude. Por favor, poderia dizer a ele que responda à  pergunta?
Mas, a essa altura, o Juiz estava muito interessado na  resposta de seu Manuel e disse ao advogado:
- Eu gostaria de ouvir o que ele tem a dizer.
Seu Manuel agradeceu ao Juiz e prosseguiu:
- Como eu estava dizendo, coloquei a mula na caminhonete  e estava descendo a rodovia quando uma pick-up atravessou o sinal vermelho e bateu na minha  caminhonete bem na lateral.  Eu fui lançado fora do carro  para um lado da rodovia  e  a mula foi  lançada para  outro lado. Eu estava muito  ferido e  não podia me  mover.  De qualquer forma, eu podia ver e ouvir a mula zurrando e grunhindo e pelo barulho eu pude perceber  que o estado dela era muito ruim. Logo após o acidente, o patrulheiro  rodoviário  chegou ao local. Ele ouviu a mula gritando e zurrando e foi até onde ela estava.  Depois de dar uma olhada nela, ele pegou a arma e atirou bem entre  os olhos do animal. Então, o policial atravessou a estrada com sua arma na mão, olhou para mim e disse: "Sua mula estava muito mal e eu tive  que atirar nela. Como o senhor está se sentindo?" O que o Sr.  falaria meritíssimo?

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Doideira do cérebro


Leia com atenção

De aorcdo com uma peqsiusa de uma uinrvesriddae ignlsea, não ipomtra em qaul odrem as lteras de uma plravaa etãso,  a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia lteras etejasm  no lgaur crteo.
O rseto pdoe ser  uma bçguana ttaol, que vcoê anida pdoe ler sem pobrlmea. Itso é poqrue nós não lmeos cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa  cmoo um tdoo.
Sohw de bloa.

Fixe seus olhos no texto abaixo e deixe que a sua  mente leia corretamente o que está escrito.

35T3 P3QU3N0 T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4 M05TR4R COMO NO554 C4B3Ç4 CONS3GU3 F4Z3R CO1545 1MPR3551ON4ANT35! R3P4R3 N155O! NO COM3ÇO 35T4V4 M310 COMPL1C4DO, M45 N3ST4 L1NH4 SU4 M3NT3 V41 D3C1FR4NDO O CÓD1GO QU453 4UTOM4T1C4M3NT3, S3M PR3C1S4R P3N54R MU1TO, C3RTO? POD3 F1C4R B3M ORGULHO5O D155O! SU4 C4P4C1D4D3 M3R3C3  P4R4BÉN5!

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Questão de prioridade


Uma senhora idosa estava no convés de um navio de cruzeiro, segurando seu chapéu firmemente, com as duas mãos, para não ser levado pelo vento. 
Um cavalheiro se aproxima e diz: 
- Me perdoe, senhora, não pretendo incomodar, mas a senhora já notou que o vento está levantando bem alto o seu vestido? 
- Já, sim, mas é que eu preciso de ambas as mãos para segurar o chapéu. 
- OK! E a senhora deve saber que suas partes íntimas estão sendo expostas - disse o cavalheiro. 
A senhora olhou para baixo, depois para cima, e respondeu: 
- Cavalheiro, qualquer coisa que o Sr. esteja vendo aqui em baixo tem 85 anos.  O chapéu eu comprei ontem!

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Borrachinha na ponta

Na fila do ônibus estavam o pai e todos seus 16 filhos. 
Junto deles, um senhor de meia idade, com uma das pernas de pau. 

O ônibus chegou, a criançada entrou primeiro e ocupou todos os bancos vazios. Os dois senhores entraram e ficaram de pé.
Na arrancada do ônibus o senhor da perna de pau, com visível dificuldade, perdeu o equilíbrio e andou para trás. O barulho foi inconfundível:
TOC... TOC.... TOC...TOC...
Quando o ônibus freou, a mesma coisa aconteceu, agora para a frente:
TOC... TOC..... TOC...TOC...
Na arrancada, novamente:
TOC... TOC... TOC...TOC...
E assim foi, por várias vezes.
Num determinado momento, já incomodado com o barulho e, ao mesmo tempo tentando ser gentil, o pai das 16 crianças disse ao perneta:
- Perdão, mas eu gostaria de fazer uma sugestão ao senhor. Por que o senhor não coloca uma borrachinha na ponta do pau? Com certeza vai diminuir o barulho e incomodar menos a todos.
Imediatamente, o perneta respondeu:
- Agradeço a sugestão, mas se o senhor também tivesse colocado uma borrachinha na ponta do seu, há alguns anos atrás, estaríamos todos sentados, numa boa.

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Vaselina

Um homem com cara de bravo entra numa farmácia e vai logo pedindo:
- Eu quero um pote de vaselina.
O farmacêutico vai ao depósito, traz um frasco e entrega ao cliente.
O cara abre o pote, cheira, sente a textura e reclama:
- Mas que porcaria é essa? Essa vaselina é fedorenta e muito seca! Você não tem uma vaselina de melhor qualidade, não?
O farmacêutico retorna ao depósito e volta com outra marca de vaselina na mão, dizendo:
-Essa aqui é um pouco mais cara, mas é da boa!
O cara faz o mesmo ritual: abre o pote, cheira, sente a textura e ainda reclama:
-Essa aqui é muito pouco oleosa, eu quero a melhor vaselina que você tiver, entendeu?
O farmacêutico volta ao depósito e traz uma nova embalagem:
- Essa é a melhor que existe! Só que vou avisando, prepare o bolso, pois essa custa R$150,00 o pote. É importada da Inglaterra!
O cara bate a mão no balcão e grita:
- Foda-se o preço! Eu pedi uma vaselina de primeira linha!
O homem cheira o pote, experimenta a viscosidade com os dedos e aprova.
-Agora sim.... Essa cheira bem. E olha essa textura, ótima, vou levar!
Ele paga os R$ 150,00 e se manda todo sorridente.
Um velhinho que esperava sua vez de ser atendido e assistiu à discussão entre os dois, diz, sem pestanejar:
-Quanta onda para dar o cú.
O farmacêutico retruca:
- Que é isso meu senhor, o homem com aquela cara de mau? Ele vai comer algum mulherão!
O velho, mostrando, toda sua experiência adquirida ao longo dos anos, rebate com um tom de filósofo:
- Não, meu filho, ninguém toma tanto cuidado assim com o cú dos outros.


sábado, 10 de agosto de 2013

Salada da Natureza


Feitos um para o  outro


               O xuxu cansou de dar na cerca, então ele tomou forma

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Advogado terminando relação

Prezada Otaviana de Albuquerque Pereira Lima da Silva e Souza, face aos acontecimentos de nosso relacionamento, venho por meio desta, na qualidade de homem que sou, apesar de VSª não me deixar demonstrar, uma vez que não me foi permitido devassar vossa lascívia, retratar-me formalmente, de todos os termos até então empregados à sua pessoa, o que faço com supedâneo no que segue:
A) DA INICIAL MÁ-FÉ DE VOSSA SENHORIA:
1.1. CONSIDERANDO QUE nos conhecemos na balada e que nem precisei perguntar seu nome direito, para logo chegar te beijando;
1.2. CONSIDERANDO seu olhar de tarada enquanto dançava na pista esperando eu me aproximar.
1.3. CONSIDERANDO QUE com os beijos nervosos que trocamos naquela noite, VSª. induziu-me a crer que logo estaríamos explorando nossos corpos, em incessante e incansável atividade sexual. Passei então, a
encontrar-me com VSª.

B) DOS PREJUÍZOS EXPERIMENTADOS:
2.1 . CONSIDERANDO QUE fomos ao cinema e fui eu que paguei as entradas, sem se falar no jantar após o filme.
2.2. CONSIDERANDO QUE já levei VSª em boates das mais baladas e caras, sendo certo que fui eu, de igual sorte, quem bancou os gastos.
2.3. CONSIDERANDO QUE até à praia já fomos juntos, sem que VSª gastasse um centavo sequer, eis que todos os gastos eram por mim experimentados, e que VSª não quis nem colocar biquíni alegando que estava ventando muito.

C) DAS RAZÕES DE SER DO PRESENTE:
3.1. CONSIDERANDO AINDA QUE até a presente data, após o longínquo prazo de duas semanas, VSª não me deixou tocar, sequer na sua panturrilha.
3.2. CONSIDERANDO QUE Vossa Senhoria ainda não me deixa encostar a mão nem na sua cintura com a alegaçãozinha barata de que sente cócegas.

D) DECIDO SOBRE NOSSO RELACIONAMENTO O SEGUINTE:
4.1. Vá até a mulher de vida airada que também é sua progenitora, pois
eu não sou mais um ser humano do sexo masculino que usa calças curtas
e a atividade sexual não é para mim um lazer, mas sim uma necessidade
premente.
4.2. Não me venha com “colóquios flácidos para acalentar bovinos” de que pensava que eu era diferente.
4.3. Saiba que vou te processar por me iludir aparentando ser a mulher dos meus sonhos, e na verdade, só me fez perder tempo, dinheiro e jogar elogios fora, além de me abalar emocionalmente.

Sinceramente, sem mais para o momento, fique com o meu cordial “vá tomar no meio do olho do orifício rugoso localizado na região ínfero-lombar de sua anatomia” que esse relacionamento já inflou o volume da minha bolsa escrotal.


Dou assim por encerrado o nosso relacionamento, nada mais subsistindo entre nós, salvo o dever de indenização pelos prejuízos causados.

domingo, 4 de agosto de 2013

Hospital Lusitano

O Manuel passa bem, apenas que faz tratamento psiquiátrico para superar o trauma da voz grossa.

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

A mãe da noiva

Depois de noivar um ano, marcamos a data do casamento.
A mãe de minha noiva a futura sogra é genial, além de ser terrivelmente gostosa. Ela sozinha se ocupa da organização de todo o casamento, igreja, música, fotógrafo, jantar, flores, etc. Há pouco me chamou e pediu que fosse a sua casa para revisar a lista de convidados e retirar alguns de minha família pois estava superando nossas expectativas.
Quando cheguei, revisamos a lista e diminuímos para abaixo de cento e cinquenta convidados. Foi quando ela me deixou boquiaberto: Falou-me que sempre me achou um homem atraente , que dentro de um mês eu seria um homem casado e que antes que isso ocorresse queria ter sexo selvagem comigo. Então se levantou, caminhou sensualmente para o quarto e me sussurrou que eu sabia onde estava a porta de saída ou o seu quarto. Fiquei em pé imóvel por uns três minutos e finalmente decidi que sabia perfeitamente que caminho tomar. Corri para a porta, e lá fora se apoiando sobre o capô de meu carro estava seu marido, meu futuro sogro sorridente. Creio recordar que me explicou que queriam unicamente estar seguros de que sua querida filha iria se casar com um homem educado e honesto, e lhes ocorreu essa pequena prova que eu havia superado com êxito, me pegou pelo ombro e depois me abraçou sem eu poder raciocinar, nem falar ainda atordoado pela emoção.

Moral da história: Melhor carregar as camisinhas no carro do que no bolso.