sábado, 31 de agosto de 2013
quarta-feira, 28 de agosto de 2013
A mula do seu Manuel
Seu
Manuel pensou melhor e decidiu que os ferimentos que sofreu em um acidente de
trânsito eram sérios o suficiente para levar o dono do outro carro ao tribunal.
No
tribunal, o advogado do réu começou a
inquirir seu Manuel...
-
O Senhor não disse na hora do acidente:
"Estou muito bem"?
E
Manuel responde:
-
Bem, vou lhe contar o que aconteceu. Eu tinha acabado de colocar minha mula
favorita na caminhonete...
- Eu não pedi detalhes! - interrompeu o
advogado - Só responda à pergunta: O
Senhor não disse na cena do acidente:
"Estou muito bem?"
-
Bem, eu coloquei a mula na caminhonete e estava descendo a rodovia...
-
Meritíssimo - o advogado interrompe novamente - estou tentando estabelecer os fatos aqui. Na cena
do acidente este homem disse ao patrulheiro rodoviário que estava bem.
Agora, várias semanas após o acidente ele
está processando meu cliente. Isso é uma
fraude. Por favor, poderia dizer a ele que responda à pergunta?
Mas,
a essa altura, o Juiz estava muito interessado na resposta de seu Manuel e disse ao advogado:
-
Eu gostaria de ouvir o que ele tem a dizer.
Seu
Manuel agradeceu ao Juiz e prosseguiu:
-
Como eu estava dizendo, coloquei a mula na caminhonete e estava descendo a rodovia quando uma
pick-up atravessou o sinal vermelho e bateu na minha caminhonete bem na lateral. Eu fui lançado fora do carro para um lado da rodovia e a
mula foi lançada para outro lado. Eu estava muito ferido e
não podia me mover. De qualquer forma, eu podia ver e ouvir a
mula zurrando e grunhindo e pelo barulho eu pude perceber que o estado dela era muito ruim. Logo após o
acidente, o patrulheiro rodoviário chegou ao local. Ele ouviu a mula gritando e
zurrando e foi até onde ela estava.
Depois de dar uma olhada nela, ele pegou a arma e atirou bem entre os olhos do animal. Então, o policial
atravessou a estrada com sua arma na mão, olhou para mim e disse: "Sua
mula estava muito mal e eu tive que
atirar nela. Como o senhor está se sentindo?" O que o Sr. falaria meritíssimo?
domingo, 25 de agosto de 2013
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
Doideira do cérebro
Leia com atenção
De aorcdo com uma peqsiusa de uma
uinrvesriddae ignlsea, não ipomtra em qaul odrem as lteras de uma plravaa
etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a
piremria e útmlia lteras etejasm no
lgaur crteo.
O rseto pdoe ser uma bçguana ttaol, que vcoê anida pdoe ler
sem pobrlmea. Itso é poqrue nós não lmeos cdaa Ltera isladoa, mas a
plravaa cmoo um tdoo.
Sohw de bloa.
Fixe seus olhos no texto abaixo e deixe
que a sua mente leia corretamente o que
está escrito.
35T3 P3QU3N0 T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4
M05TR4R COMO NO554 C4B3Ç4 CONS3GU3 F4Z3R CO1545 1MPR3551ON4ANT35! R3P4R3 N155O!
NO COM3ÇO 35T4V4 M310 COMPL1C4DO, M45 N3ST4 L1NH4 SU4 M3NT3 V41 D3C1FR4NDO O
CÓD1GO QU453 4UTOM4T1C4M3NT3, S3M PR3C1S4R P3N54R MU1TO, C3RTO? POD3 F1C4R B3M
ORGULHO5O D155O! SU4 C4P4C1D4D3 M3R3C3
P4R4BÉN5!
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
Questão de prioridade
Uma senhora idosa estava no convés de um navio de cruzeiro, segurando seu
chapéu firmemente, com as duas mãos, para não ser levado pelo vento.
Um cavalheiro se aproxima e diz:
- Me perdoe, senhora, não pretendo incomodar, mas a senhora já notou que o vento está levantando bem alto o seu vestido?
- Já, sim, mas é que eu preciso de ambas as mãos para segurar o chapéu.
- OK! E a senhora deve saber que suas partes íntimas estão sendo expostas - disse o cavalheiro.
A senhora olhou para baixo, depois para cima, e respondeu:
- Cavalheiro, qualquer coisa que o Sr. esteja vendo aqui em baixo tem 85 anos. O chapéu eu comprei ontem!
- Me perdoe, senhora, não pretendo incomodar, mas a senhora já notou que o vento está levantando bem alto o seu vestido?
- Já, sim, mas é que eu preciso de ambas as mãos para segurar o chapéu.
- OK! E a senhora deve saber que suas partes íntimas estão sendo expostas - disse o cavalheiro.
A senhora olhou para baixo, depois para cima, e respondeu:
- Cavalheiro, qualquer coisa que o Sr. esteja vendo aqui em baixo tem 85 anos. O chapéu eu comprei ontem!
sexta-feira, 16 de agosto de 2013
Borrachinha na ponta
Na
fila do ônibus estavam o pai e todos seus 16 filhos.
Junto deles, um senhor de meia idade, com uma das pernas de pau.
O ônibus chegou, a criançada entrou primeiro e ocupou todos os bancos vazios. Os dois senhores entraram e ficaram de pé.
Na arrancada do ônibus o senhor da perna de pau, com visível dificuldade, perdeu o equilíbrio e andou para trás. O barulho foi inconfundível:
TOC... TOC.... TOC...TOC...
Quando o ônibus freou, a mesma coisa aconteceu, agora para a frente:
TOC... TOC..... TOC...TOC...
Na arrancada, novamente:
TOC... TOC... TOC...TOC...
E assim foi, por várias vezes.
Num determinado momento, já incomodado com o barulho e, ao mesmo tempo tentando ser gentil, o pai das 16 crianças disse ao perneta:
- Perdão, mas eu gostaria de fazer uma sugestão ao senhor. Por que o senhor não coloca uma borrachinha na ponta do pau? Com certeza vai diminuir o barulho e incomodar menos a todos.
Imediatamente, o perneta respondeu:
- Agradeço a sugestão, mas se o senhor também tivesse colocado uma borrachinha na ponta do seu, há alguns anos atrás, estaríamos todos sentados, numa boa.
terça-feira, 13 de agosto de 2013
Vaselina
Um
homem com cara de bravo entra numa farmácia e vai logo pedindo:
- Eu quero um pote de vaselina.
O farmacêutico vai ao depósito, traz um frasco e entrega ao cliente.
O cara abre o pote, cheira, sente a textura e reclama:
- Mas que porcaria é essa? Essa vaselina é fedorenta e muito seca! Você não tem uma vaselina de melhor qualidade, não?
O farmacêutico retorna ao depósito e volta com outra marca de vaselina na mão, dizendo:
-Essa aqui é um pouco mais cara, mas é da boa!
O cara faz o mesmo ritual: abre o pote, cheira, sente a textura e ainda reclama:
-Essa aqui é muito pouco oleosa, eu quero a melhor vaselina que você tiver, entendeu?
- Eu quero um pote de vaselina.
O farmacêutico vai ao depósito, traz um frasco e entrega ao cliente.
O cara abre o pote, cheira, sente a textura e reclama:
- Mas que porcaria é essa? Essa vaselina é fedorenta e muito seca! Você não tem uma vaselina de melhor qualidade, não?
O farmacêutico retorna ao depósito e volta com outra marca de vaselina na mão, dizendo:
-Essa aqui é um pouco mais cara, mas é da boa!
O cara faz o mesmo ritual: abre o pote, cheira, sente a textura e ainda reclama:
-Essa aqui é muito pouco oleosa, eu quero a melhor vaselina que você tiver, entendeu?
O
farmacêutico volta ao depósito e traz uma nova embalagem:
- Essa é a melhor que existe! Só que vou avisando, prepare o bolso, pois essa custa R$150,00 o pote. É importada da Inglaterra!
O cara bate a mão no balcão e grita:
- Foda-se o preço! Eu pedi uma vaselina de primeira linha!
O homem cheira o pote, experimenta a viscosidade com os dedos e aprova.
-Agora sim.... Essa cheira bem. E olha essa textura, ótima, vou levar!
Ele paga os R$ 150,00 e se manda todo sorridente.
Um velhinho que esperava sua vez de ser atendido e assistiu à discussão entre os dois, diz, sem pestanejar:
-Quanta onda para dar o cú.
- Essa é a melhor que existe! Só que vou avisando, prepare o bolso, pois essa custa R$150,00 o pote. É importada da Inglaterra!
O cara bate a mão no balcão e grita:
- Foda-se o preço! Eu pedi uma vaselina de primeira linha!
O homem cheira o pote, experimenta a viscosidade com os dedos e aprova.
-Agora sim.... Essa cheira bem. E olha essa textura, ótima, vou levar!
Ele paga os R$ 150,00 e se manda todo sorridente.
Um velhinho que esperava sua vez de ser atendido e assistiu à discussão entre os dois, diz, sem pestanejar:
-Quanta onda para dar o cú.
O
farmacêutico retruca:
- Que é isso meu senhor, o homem com aquela cara de mau? Ele vai comer algum mulherão!
O velho, mostrando, toda sua experiência adquirida ao longo dos anos, rebate com um tom de filósofo:
- Não, meu filho, ninguém toma tanto cuidado assim com o cú dos outros.
- Que é isso meu senhor, o homem com aquela cara de mau? Ele vai comer algum mulherão!
O velho, mostrando, toda sua experiência adquirida ao longo dos anos, rebate com um tom de filósofo:
- Não, meu filho, ninguém toma tanto cuidado assim com o cú dos outros.
sábado, 10 de agosto de 2013
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
Advogado terminando relação
Prezada
Otaviana de Albuquerque Pereira Lima da Silva e Souza, face aos acontecimentos
de nosso relacionamento, venho por meio desta, na qualidade de homem que sou,
apesar de VSª não me deixar demonstrar, uma vez que não me foi permitido devassar
vossa lascívia, retratar-me formalmente, de todos os termos até então
empregados à sua pessoa, o que faço com supedâneo no que segue:
A) DA INICIAL MÁ-FÉ DE VOSSA SENHORIA:
1.1. CONSIDERANDO QUE nos conhecemos na balada e que
nem precisei perguntar seu nome direito, para logo chegar te beijando;
1.2. CONSIDERANDO seu olhar de tarada enquanto dançava
na pista esperando eu me aproximar.
1.3. CONSIDERANDO QUE com os beijos nervosos que
trocamos naquela noite, VSª. induziu-me a crer que logo estaríamos explorando
nossos corpos, em incessante e incansável atividade sexual. Passei então, a
encontrar-me com VSª.
B) DOS PREJUÍZOS EXPERIMENTADOS:
2.1 . CONSIDERANDO QUE fomos ao cinema e fui eu que
paguei as entradas, sem se falar no jantar após o filme.
2.2. CONSIDERANDO QUE já levei VSª em boates das mais
baladas e caras, sendo certo que fui eu, de igual sorte, quem bancou os gastos.
2.3. CONSIDERANDO QUE até à praia já fomos juntos, sem
que VSª gastasse um centavo sequer, eis que todos os gastos eram por mim experimentados,
e que VSª não quis nem colocar biquíni alegando que estava ventando muito.
C) DAS RAZÕES DE SER DO PRESENTE:
3.1. CONSIDERANDO AINDA QUE até a presente data, após
o longínquo prazo de duas semanas, VSª não me deixou tocar, sequer na sua panturrilha.
3.2. CONSIDERANDO QUE Vossa Senhoria ainda não me
deixa encostar a mão nem na sua cintura com a alegaçãozinha barata de que sente
cócegas.
D) DECIDO SOBRE NOSSO RELACIONAMENTO O SEGUINTE:
4.1. Vá até a mulher de vida airada que também é sua
progenitora, pois
eu não sou mais um ser humano do sexo masculino que
usa calças curtas
e a atividade sexual não é para mim um lazer, mas sim
uma necessidade
premente.
4.2. Não me venha com “colóquios flácidos para
acalentar bovinos” de que pensava que eu era diferente.
4.3. Saiba que vou te processar por me iludir
aparentando ser a mulher dos meus sonhos, e na verdade, só me fez perder tempo,
dinheiro e jogar elogios fora, além de me abalar emocionalmente.
Sinceramente, sem mais para o momento, fique com o meu
cordial “vá tomar no meio do olho do orifício rugoso localizado na região ínfero-lombar
de sua anatomia” que esse relacionamento já inflou o volume da minha bolsa
escrotal.
Dou assim por encerrado o nosso relacionamento, nada
mais subsistindo entre nós, salvo o dever de indenização pelos prejuízos
causados.
domingo, 4 de agosto de 2013
quinta-feira, 1 de agosto de 2013
A mãe da noiva
Depois de noivar um ano, marcamos a data
do casamento.
A mãe de minha noiva a futura sogra é
genial, além de ser terrivelmente gostosa. Ela sozinha se ocupa da organização
de todo o casamento, igreja, música, fotógrafo, jantar, flores, etc. Há pouco
me chamou e pediu que fosse a sua casa para revisar a lista de convidados e
retirar alguns de minha família pois estava superando nossas expectativas.
Quando cheguei, revisamos a lista e
diminuímos para abaixo de cento e cinquenta convidados. Foi quando ela me
deixou boquiaberto: Falou-me que sempre me achou um homem atraente , que dentro
de um mês eu seria um homem casado e que antes que isso ocorresse queria ter
sexo selvagem comigo. Então se levantou, caminhou sensualmente para o quarto e
me sussurrou que eu sabia onde estava a porta de saída ou o seu quarto. Fiquei
em pé imóvel por uns três minutos e finalmente decidi que sabia perfeitamente
que caminho tomar. Corri para a porta, e lá fora se apoiando sobre o capô de
meu carro estava seu marido, meu futuro sogro sorridente. Creio recordar que me
explicou que queriam unicamente estar seguros de que sua querida filha iria se
casar com um homem educado e honesto, e lhes ocorreu essa pequena prova que eu
havia superado com êxito, me pegou pelo ombro e depois me abraçou sem eu poder
raciocinar, nem falar ainda atordoado pela emoção.
Moral da história: Melhor carregar as camisinhas no carro do que
no bolso.
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